Antonio Maluf nasce em 17 de dezembro de 1926 em São Paulo, filho de Alice Moussalli Maluf e do empresário da indústria têxtil Alexandre Pedro Maluf; Antônio é o quarto filho, o caçula numa família de pais Libaneses.
Ingressa na Faculdade de Engenharia da Universidade do Paraná, em Curitiba. No ano seguinte transfere-se para o curso de Engenharia Civil da Universidade Mackenzie, em São Paulo; Frequenta a ELAP - Escola Livre de Artes Plásticas e tem como professores: Flávio Motta, Nélson Nobrega e Poty Lazarotto. Estuda pintura com Samson Flexor, por um curto período e, frequenta, também, os cursos livres de desenho, litografia e gravura em metal do Masp – Museu de Arte de São Paulo, ministrados por Roberto Sambonet, Darel Valença Lins e Aldemir Martins.
A partir de 1948 trabalha nas empresas do pai, principalmente na Estamparia e Beneficiadora de Tecido Vitória, criando padrões de estamparia para tecidos; Frequenta até 1949 o ateliê de pintura de Waldemar da Costa, Nelson Nobrega e Samson Flexor. Transfere-se para o curso de engenharia civil do Mackenzie (São Paulo, não concluído).
Frequenta a ELAP - Escola Livre de Artes Plásticas e tem como professores: Flávio Motta, Nélson Nobrega e Poty Lazarotto. Estuda pintura com Samson Flexor, por um curto período e, frequenta, também, os cursos livres de desenho, litografia e gravura em metal do Masp – Museu de Arte de São Paulo, ministrados por Roberto Sambonet, Darel Valença Lins, Poty Lazarotto e Aldemir Martins.
Matricula-se no curso de desenho industrial do recém-criado IAC – Instituto de Arte Contemporânea do Masp, que tinha como professores, entre outros: Lina Bo Bardi que era a coordenadora, Pietro Maria Bardi, Jacob Ruchti, Leopoldo Haar, Oswaldo Bratke, Roberto Sambonet, Salvador Candia, Wolfgang Pfeiffer e Zoltan Hegedus.
Alexandre Wollner, Emilie Chamie, Ludovico Martino, Mauricio Nogueira Lima, também frequentavam as aulas do IAC e foram seus contemporâneos. Entretanto, Antônio Maluf teve passagem efêmera, de apenas seis meses, no curso de Desenho Industrial do IAC, mas essa experiência foi de vital importância na definição dos fundamentos de sua obra como artista e como designer.
Nesse ano inicia a série construtiva “Equação dos desenvolvimentos” que já apresenta as formas estruturais que o artista utilizará no cartaz da I Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
A edição de 17 de julho do jornal Correio da Manhã informa que Antônio Maluf é o vencedor do Cartaz da I Bienal de Arte Moderna em São Paulo; que teve como júri de premiação: Lívio Abramo, Mário Pedrosa e Rino Levi.
Além de premiado pelo cartaz, Antônio Maluf foi aceito pelo júri de seleção e expõe na I Bienal o guache sobre papel (52 x 37cm) “Equação dos desenvolvimentos”, que hoje pertence à coleção Patrícia Cisneros, na Venezuela.
Exposições Coletivas: 1ª Bienal Internacional de São Paulo, Pavilhão do Trianon (São Paulo).
Em meados da década, Antonio Maluf realiza mural de pastilhas em progressão para a piscina da residência de Joubert Santos, localizada à rua Estados Unidos, em São Paulo (mural destruído). Participa coletivamente da Exposição Salão de Maio, Casa do Povo em Sao Paulo.
A convite de Mário Pedrosa, expõe na I Exposição Nacional de Arte Abstrata, inaugurada no Hotel Quitandinha, em Petrópolis, Rio de Janeiro, no dia 20 de fevereiro. Participaram dessa exposição 24 artistas selecionados por Mário Pedrosa e Ivan Serpa.
Vence o concurso de cartaz da XIX Exposição Agropecuária e Industrial de Juiz de Fora. O júri era composto por Ivan Serpa, Ferreira Gullar e José Roberto Teixeira Leite; Recebe o primeiro prêmio no Concurso Nacional do Plano Piloto do Hipódromo da Pampulha em Belo Horizonte, MG, junto com o arquiteto Guedali Lafer.
Em abril, realiza-se o casamento do artista com a escritora Zulmira Ribeiro Tavares. Cria padrões de estamparia para a coleção Vogue. Nasce em São Paulo, em fevereiro, seu filho, Rui Tavares Maluf.
Antonio Maluf e o arquiteto Fabio Penteado se conhecem e no mesmo ano estabelecem uma parceria que será duradoura. O artista executa o mural do Edifício Brigadeiro, projetado por Fabio Penteado.
Em parceria com Fabio Penteado realiza o projeto de mural para o auditório do Instituto de Eletrotécnica da USP, mas o projeto não foi executado. Em março, nasce seu segundo filho Pedro Tavares Maluf.
Realiza o painel para a sede do Banco Noroeste de Guarulhos. Obra destruída. Desenvolve projeto cromático para fachadas de dois projetos de Fabio Penteado: Bairro do Limão, em São Paulo e Cidade dos Doqueiros, em Santos, mas ambos projetos não foram executados; Realiza painel para escritório e advocacia de Alberto Brandão Muylaert, em São Paulo, com projeto de Fabio Penteado.
Executa em São Paulo, um painel para o Edifício Cambuí, a convite do arquiteto Lauro da Costa Lima, situado à Rua Maranhão, no bairro de Higienópolis, atualmente destruído. O mural era composto por jogos de quadrados e círculos com as cores da bandeira brasileira; A ABDI – Associação Brasileira de Desenho Industrial foi criada em São Paulo e Antonio Maluf é sócio fundador, junto com outros designers. Entre eles: Alexandre Wollner, Décio Pignatari, Fernando Lemos e Lúcio Grinover.
Realiza uma série de estudos para os murais da Vila Normanda e executa um grande painel para os blocos A e B do Edifício Vila Normanda, projetado pelo arquiteto Lauro da Costa Lima. O mural possui cerca de mil metros quadrados de área, e foi realizado em lajotas de cerâmica esmaltadas de 30 x 15cm, com base na obra “Subdivisões de um retângulo em torno dos eixos ortogonais e diagonais”, realizada por Antonio Maluf em 1958.
A Estamparia e Bene?ciadora de Tecido Victoria, de propriedade da família de Antonio Maluf, encerra suas atividades; Antonio Maluf assume por um ano a Diretoria de Divulgação da Associação Brasileira de Desenho Industrial; Participa da série de conferências sobre desenho industrial do Fórum Roberto Simonsen na Confederação das Indústrias, com a palestra “O desenho industrial na indústria brasileira". O texto dessa palestra foi posteriormente publicado na revista Produto e Linguagem;Trabalha na área da publicidade e cria o logotipo para as empresas: De Maia,Província Imobiliária, escovas de dente Kiko e produz anúncios para a linha de produtos agrícolas Agrafon, Creofon e Coldex; Desenvolve proposta para a modulação do teto da sede do Clube Harmonia, em parceria com o arquiteto Fábio Penteado, mas as estruturas modulares são apenas parcialmente executadas.
Participa como representante brasileiro na I Bienal de Artes Aplicadas de Punta del Este, no Uruguai; Participa da exposição Proposta 65, realizada na FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado, em São Paulo; Indicado para representar o Brasil no Internacional Council of Societies of Industrial Design – ICSID, realizado em Viena, na Áustria, mas por falta de apoio institucional o Brasil não enviou representação e houve protesto por parte da ABDI; Publica no segundo número da revista Produto e Linguagem, editada pela ABDI, o artigo: “O desenho industrial da indústria brasileira”; Sensível à conjuntura e aos experimentos da nova figuração na arte brasileira e do movimento internacional da Pop-art, Antonio Maluf inclui na sua obra elementos de figuração com humor, sensualidade e de crítica social, sem abandonar as estruturas geométricas.
Durante a década de 1960 realiza trabalhos na área do design grá?co, de publicidade e de desenhos de estamparia de tecidos Convidado por Lívio Rangan, gerente de publicidade da Rodhia, nos anos 1960, Antonio Maluf produziu diversos desenhos de estamparia que foram usados por estilistas e apresentados nos famosos des?les organizados pela Rodhia.
Participa da IX Bienal de São Paulo.
ARTISTA E MARCHAND
Participa da I Bienal de Desenho Industrial, realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Realiza exposição individual na Galeria Cosme Velho, em São Paulo, na qual apresenta obras que utilizam tecidos de lã como suporte; “O Cesar Luís Pires de Mello havia organizado uma mostra de trabalhos meus. Eu nem fui ao vernissage, pois estava trabalhando na Seta, que já estava à venda. Na saída, por volta de meia-noite, passei na frente da Cosme Velho e encontrei o Flávio de Almeida Prado na porta, que me disse que tinham vendido todos os meus trabalhos. Com aquele dinheiro acabei comprando a Seta. Aprendi logo que era mais fácil vender as obras dos outros que as minhas” - Antonio Maluf, depoimento a Celso Fioravante e publicado em :O marchand, o artista e o mercado. Adquire a Galeria Seta de Pedro Manuel Gismondi com quem já colaborava e redireciona sua estratégia para transformá-la em: Editora, Livraria e Galeria Seta, a partir de então dedica-se ao mercado de arte, sem interromper sua produção artística; Como marchand organizou mostras importantes - “Surrealismo e Arte Fantástica, 1970”, por exemplo. Manteve sempre visão independente e pluralista das tendências e adotou na Galeria Seta uma política de exposições, alheia aos modismos do mercado.
Exposições Coletivas: 1ª Bienal de Desenho Industrial, Museu de Arte Moderna (Rio de Janeiro).
Participa da X Bienal com a obra “O quadrado de quatro bicos” com 81 quadros de 30 x 30cm, no catálogo da X Bienal a obra foi ilustrada com o título de “Pintura Informática”.
Exposições Coletivas: Arte Fantástica, Galeria Seta (São Paulo).
Em parceria com o arquiteto Fábio Penteado, realiza o mural para o saguão de entrada da sede do Tênis Clube de Campinas, Estado de São Paulo.
Luís Seráphico, diretor da Rhodia, doa ao Masp 79 peças de fashion-design, com tecidos estampados por artistas plásticos. Duas estamparias desenhadas por Antonio Maluf integram essa coleção; “foi feito um inventário dos diferentes shows e (...) foi feita toda uma triagem e foi caracterizado o que seria histórico que foi doado ao Masp.” “Os históricos eram característicos de integração da Rodhia com artistas plásticos. ”Carlos Mauro Fonseca Rosas, gerente de moda da Rodhia, citado in Bonadio, Maria Claudia - Moda e Publicidade no Brasil nos anos 1960, Ed. nVersos, 2014, página 210.
Inaugura mural, baseado na sua obra “Caminho sem ?m”, de 1959, para a sede do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, projetado por Vilanova Artigas; Projeta painel em forma de progressões crescente e decrescentes para agência da Caixa Econômica de Bastos, Estado de São Paulo, projetada pelo arquiteto Fábio Penteado;
Pietro Maria Bardi expõe no Masp, parte da coleção doada pela Rodhia e, inclui, estamparia de Antonio Maluf;
Passa a viver com Rose Lupo, no edifício Milão na rua Antonio Carlos, no mesmo quarteirão da Galeria Seta;
Participa da exposição “Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950 - 1962”, organizada por Aracy Amaral, na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro;
Em abril nasce seu terceiro filho Thiago Lupo Maluf; Participa da exposição “As Bienais e a Abstração: A Década de 50”, realizada no Museu Lasar Segall em São Paulo;
Cria e dirige o Escritório de Arte Seta;Participa da exposição “Tradição e Ruptura – síntese de arte e cultura brasileiras”, realizada na Fundação Bienal de São Paulo, com curadoria geral de João Marino;Participa da exposição “O Projeto Arte Brasileira – Abstração Geométrica 1: Concretismo e Neoconcretismo”, Funarte, RJ e no Museu de Arte Brasileira da FAAP, SP.
A Galeria Seta, até então, aberta ao público, deixa de realizar exposições e passa a operar exclusivamente como escritório de arte;
Participa da exposição “Projeto Arte Brasileira – Abstração Geométrica 1 –Concretismo e Neoconcretismo”, na Funarte, Rio de Janeiro e MAB-FAAP;
Participa da exposição “Construtivismo: Arte Cartaz, 40, 50, 60”, no MAC-USP - Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo;
Expõe duas obras na “Bienal Brasil século XX”, realizada pela Fundação Bienal de São Paulo: Desenho para cartaz da I Bienal deSão Paulo, 1951, 62,2 x 92,7 cm, (coleção A. Leirner, hoje pertencente ao Museu de Fine Arts de Houston - USA) e, Progressões crescente e decrescentes 1953, guache sobre papel / gouache on paper, 60 x 84,5cm então pertencente à coleção Fábio Penteado;
Participa da exposição “Arte Construtiva no Brasil – Coleção Adolpho Leirner”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo e, no ano seguinte, no MAM do Rio de Janeiro;
Participa da exposição “Década de 50 e Seus Envolvimentos”, na Jô Slaviero Galeria de Arte, em São Paulo, com curadoria de Olívio Guedes Almeida e Josilane Slaviero; Participa da exposição “Cotidiano/Arte: o Consumo – Metamorfose do Consumo”, no Itaú Cultural, em São Paulo;
Doa para a Pinacoteca do Estado de São Paulo a versão ?nal do cartaz da 1ª Bienal de São Paulo, realizada em guache; Participa da exposição “O Bardi dos Artistas”, em homenagem ao centenário de Pietro Maria Bardi , com curadoria de Fábio Magalhães e Jacob Klintowitz, na Galeria Marta Traba do Memorial da América Latina, em São Paulo. Nesta exposição Antonio Maluf expos a obra “Post Scriptum à equação dos desenvolvimentos”, realizada em gra?te e acrílico sobre madeira, 150 x 90 cm; A exposição “O Bardi dos Artistas” ocorreu, em seguida, no Espaço Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro; Participa em Valência, na Espanha da exposição “Brasil 1920 – 1960. De la Antropofagia a Brasília”, no IVAM - Institut Valencià d’art Modern, com curadoria de Jorge Schwartz;
Com curadoria de Ariel Jiménez e Mari Carmen Ramírez, participa da exposição “Paralelos: Arte Brasileira da Segunda Metade do Século XX em Contexto – Coleção Cisneros”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo; O Centro Universitário Maria Antônia da Universidade de São Paulo – USP , organiza a exposição “Antonio Maluf: Arte Concreta Paulista”, com curadoria de Regina Teixeira de Barros. A editora Cosac & Naify publica o catálogo; A exposição “Da Antropofagia a Brasília” exposta em Valência é remontada no Museu de Arte Brasileira da FAAP, em São Paulo;Participa da exposição “Mapa do Agora: Arte Brasileira Recente na Coleção João Sattamini”, realizada no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, RJ e no Instituto Tomie Ohtake, em SP;
Participa da exposição “Cuasi Corpus: Arte Concreto y Neoconcreto de Brasil: Una Selección del Acervo del Museo de Arte Moderno de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner”, realizada no Museu Rufino Tamayo, na Cidade do México;
Exposições Coletivas: Cuasi Corpus: Arte Concreto y Neoconcreto de Brasil: Una Selección del Acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, Museo Rufino Tamayo (Cidade do México);
Participa das exposições: “Construtivos e Cinéticos”, organizada pela Galeria Berenice Arvani, em São Paulo, com texto de Celso Fioravante; “Modernidade Transitiva”, realizada no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, RJ; “Versão Brasileira”, organizada pela Galeria Brito Cimino, em São Paulo; "Sao Paulo 450 anos, Espaco Cultural BM&F.
Participa da Exposição "Expresso Abstrato no museu Imperial de Petrópolis. Morre em São Paulo aos 78 anos, no dia 26 de agosto.
Exposições Coletivas: Arte Concreta e Neoconcreta – Da Construção à Desconstrução, Dan Galeria (São Paulo);
Exposições Coletivas: Pincelada - Pintura e Método, Projeções da Década de 50, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo);
Exposições Coletivas: Arte Concreta 56, A Raiz da Forma, MAM (São Paulo);
Exposições Coletivas: Dimensions of Constructive Art in Brazil: The Adolpho Leirner Collection, Museum of Fine Arts (Houston, EUA);
Exposições Coletivas: A Cultura do Cartaz: Meio Século de Cartazes Brasileiros de Propaganda Cultural, Centro Cultural dos Correios (Rio de Janeiro);
Exposições Coletivas: Lo (s) Cinético (s), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Madri, Espanha);
Exposições Coletivas: Os Cinéticos – Instituto Tomie Ohtake;
Exposições Coletivas: Os Cinéticos – Instituto Tomie Ohtake;
Exposições Coletivas: Diálogo Concreto – Design e Construtivismo no Brasil, Caixa Cultural (Rio de Janeiro);
Exposições Coletivas: Traçados Modernos e Contemporâneos, Galeria Marcelo Guarnieri (São Paulo);
Exposições Coletivas: Ruptura Frente Ressonâncias, Galeria Berenice Arvani
Exposições Coletivas: The Adolpho Leirner Collection, Museum of Fine Arts (Houston, EUA);
Exposições Coletivas: Diálogo Concreto – Design e Construtivismo no Brasil, Caixa Cultural (São Paulo);
Exposições Coletivas: Anos 50 - 50 Obras, Galeria Berenice Arvani;
Exposições Coletivas: Os Mágicos Olhos das Américas, Museu Afro-Brasil (São Paulo)
Exposições Coletivas: Preto no Branco - Do Concreto ao Contemporâneo, Galeria Berenice Arvani.
Exposição Individual "Antonio Maluf, Operário da Arte" na Galeria Berenice Arvani e curadoria de Celso Fioravante.
Exposições Coletivas: America Fría: La Abstracción Geométrica en Latinoamerica (1934-1973), Fundación Juan March (Madri)
Exposições Coletivas: Corte Construtivo: Abstração Geométrica Brasileira, Galeria Raquel Arnaud (São Paulo)
Exposições Coletivas: A bola do Artista, OCA (São Paulo).
Exposições Coletivas: A Arte de Todo o Mundo: 50 Anos de Vivências, Museu Afro-Brasil.
Exposições Coletivas: Túnel do Tempo do Design Gráfico do Brasil, Sesc Pompéia (São Paulo).
Exposições Coletivas: Era Só Saudade dos que Partiram, Museu Afro Brasil;
Exposições Coletivas: Op Art: Ilusões do Olhar, Museu da Casa Brasileira (São Paulo);
Exposições Coletivas: Arte na Moda Coleção Masp Rhodia, Museu de Arte de São Paulo
Exposição Individual “Antonio Maluf – Construções de uma equação” na Galeria Frente e curadoria Fabio Magalhaes.
Exposição Individual “Antonio Maluf – Singular e Plural” no Museu dos Correios em Brasilia com curadoria de Celso Fioravante.
Exposição Coletiva: "Arte Cinética Latino-Americana" - Panorama sobre a arte cinética na América Latina;
Simões de Assis Galeria de Arte. Curitiba, 24/10/2017 a 16/12/2017.
"The Value of Good Design" no Museu de Arte Moderna de Nova Yorque recebe a obra de Antonio Maluf ao lado de outra brasileira Lina Bo Bardi e ícones do design gráfico mundial.